Abraçando a Jornada e encontrando Paz na Maturidade

Abraçando a Jornada e encontrando Paz na Maturidade

Nem sempre é fácil estar em paz com quem somos e com o que nos aconteceu ao longo da nossa trajetória.

Durante o nosso caminhar, trilhamos caminhos repletos de momentos que nos moldaram e nos transformaram em quem somos hoje.

A vida é uma jornada repleta de altos e baixos, momentos de alegria e desafios inesperados.

À medida que alcançamos a maturidade, carregamos conosco uma riqueza de vivências, aprendizados e crescimento pessoal.

Segundo matéria publicada na Revista Vida Simples “Aceite sua história”, Cristiane Marino, médica, psicoterapeuta e fundadora do Círculo do Saber, comenta: “As pessoas costumam achar que aceitar é concordar, que tudo bem ter acontecido algo ruim ou extremamente difícil. No entanto, aceitar é apenas reconhecer a ocorrência de um fato ou algo que não foi como a gente queria”, esclarece a profissional.

Segundo a Dra. Cristiane, esse é o primeiro passo para que possamos elaborar o que incomoda e nos reconstituir. “O cuidado nasce da aceitação. Enquanto eu não aceito, eu não estou cuidando” complementa a especialista.

Aceitar nossa história não significa necessariamente concordar com todas as escolhas feitas ou eventos que ocorreram, mas sim reconhecer que esses elementos moldaram nossa identidade e sabedoria.

Ao abraçar plenamente nossa jornada, damos um passo em direção à paz interior e à confiança.

Afinal, a maturidade não se trata apenas das rugas que marcam nossa pele, mas das histórias que marcam nossa alma.

A boa culpa, faz parte da sua história

Em entrevista para a fundadora da Estilo 5.0+, Cintia Yamamoto, a Psicóloga Clínica, Angélica Samarco, fala sobre “a boa culpa”:

“O que é uma boa culpa? É comum as pessoas olharem para o passado e encontrar as bobagens que fizeram. Ou fogem dessa culpa e não querem mais olhar para isso, ou culpam outra pessoa.

A culpa é ruim quando a mantenho escondida, culpo o outro, me isento e deixo o outro culpado. Mas, dentro de mim, continua a intuição de que algo não está bom.

A boa culpa é olhar a situação, o contexto, a época em que a agressão foi praticada ou o ato que causa a culpa.  Se olha para isso e se torna responsável pode dizer “sinto muito” para quem foi agredido.

E onde irá colocar esse sentimento? Faz parte dela, da sua história.  O que acontece com a boa culpa? Ela acaba se diluindo, é o olhar da imperfeição. De que somos imperfeitos”.

Assista a entrevista completa acessando o nosso site Estilo 5.0+ https://estilo5ponto0mais.com.br/blog/vamos-falar-sobre-culpa/ ou no YouTube:

Reconheça sua jornada

Reconhecer e aceitar plenamente a jornada nem sempre é uma tarefa fácil. Afinal, a maturidade traz consigo uma sabedoria que só pode ser conquistada através da reflexão e do autoconhecimento.

Então, olhe para trás com gratidão e para frente com esperança e otimismo, agradecendo pela jornada que a trouxe até aqui.

Seja gentil consigo mesmo ao lidar com os momentos que foram difíceis e saiba que você cresceu e se fortaleceu através deles.

Em vez de carregar o peso do arrependimento ou da tristeza, celebre as suas conquistas. Não importa o tamanho.

Cada pequeno passo em direção à autodescoberta e aceitação é uma vitória em si mesma e um ganho em autoestima!

Sorria para as memórias que fizeram seu coração bater mais rápido e acolha as que lhe trouxeram descalabro, puxar de cabelos e lágrimas.  Você merece toda a felicidade do mundo!

Convidamos você a assistir alguns filmes disponíveis na Netflix sobre superação, claro que permeados de risos e lágrimas!

8 filmes para se emocionar | Lista Netflix | Netflix Brasil – 11:47

Outra dica é o livro da escritora Lya Luft: Perdas e Ganhos

Livro: Perdas e Ganhos, de Lya Luft

“Em plena maturidade sinto em mim a menina assombrada com a beleza da chuva que chega sobre as árvores num jardim de muitas décadas atrás.”

Segundo as próprias palavras de Lya Luft, uma obra que trata do drama existencial humano, mas de forma direta, conversando com o leitor a quem ela chama de leitor imaginário. Disse ter escrito esse livro sem pensar em nada, sem esperar nada. Nele, compartilha seus medos, inquietações e dúvidas sobre seu próprio caminhar.

o texto provoca, indaga, expõe sentimentos e nos conduz pelos labirintos da existência com serenidade, sabedoria, fluidez de pensamento e uma certa dose de perplexidade e inquietação.

Sem nunca perder o fio da meada vai tecendo com habilidade e destreza, entre um pensamento e outro, uma reflexão ou incerteza uma nova maneira de ver e sentir a vida.

Fala de recomeços, de relações conflituosas entre pais e filhos, de história de mulheres que se descobrem envelhecendo e a forma com que lidam com essa nova realidade, mas sempre sob a perspectiva de alguém que aprendeu e continua aprendendo com todos os acontecimentos, dores e alegrias.

O título do livro já deixa claro que se trata das tantas perdas e outros tantos ganhos que a pessoa acumula durante a vida, mas só com a maturidade é capaz de equilibrar os dois lados da balança.

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Vamos nos dar as mãos, aceitar nossa história e fazer as pazes com a vida para uma longevidade grata e feliz?

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Time Estilo 5.0+

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